Gente que eu não agüento

Acordei meio amarga.

É que num guento gente que se sente no direito de dar palpite na vida dos outros (sem ser chamado), sob a falácia do “sou sincero, mesmo”.

Num guento gente que se acha embaixador da sabedoria querendo pregar nas redes sociais os (“únicos”) jeitos certos de fazer isso ou aquilo. Gente que dá um conselho (geralmente idiota) e depois vem te cobrar para saber se você o seguiu ou não.

Gente que não aceita diferenças me entedia. Esses que acham que só existe uma maneira de viver a vida e torcem o nariz para todas as outras.

Simplesmente num guento aqueles que defendem o “direito” ao preconceito, sob o disfarce de liberdade de expressão. Que vem ao meu blog me ofender porque discorda da minha opinião ou que fica bravinha quando não aprovo um comentário racista.

Também num guento gente que quer me fazer de boba, que gosta de tirar vantagens dos outros, gente que não cumprimenta velhinhos na rua.

Num guento gente que só reclama, de segunda a sexta, e que não consegue levar uma conversa sem achar que tudo é mais fácil pros outros e que sua vida é muito mais sofrida que a dos outros.

E gente que sai por aí dando bronca nos outros via Feice, dando aviso prévio de unfollow? Pre-gui…

Andei fazendo uma limpeza nos meus “amigos” das redes socias na surdina, e sou eternamente grata ao tio Markinho por permitir que a gente deixe de receber as postagens de gente chata sem precisar desfazer as “amizades” e sem que a desfeita seja percebida por eles.

Porque, né. Pior que toda essa gente são aquelas que se ofendem por me chatearem. Não tenho mais saúde, não sou obrigada etc.

Vou lá comer um bolo de chocolate pra ver se adoça minha semana…