Peguei mania de fazer bike tour pelas cidades que visito.
A primeira vez foi no Chile, em 2011. A gente viu no guia turístico e achou bacana a idéia. E, apesar de fazer bem uns quinze anos desde a última vez em que eu tinha andado de bike, o passeio por Santiago foi divertidíssimo, não caí nenhuma vez nem fui atropelada (graças aos instrutores super preocupados do La Bicicleta Verde).
Eu e meus cunhados, Mayra e Michel, no rolê de bike por Santiago, no Chile.
Adorei. Percorremos um caminho bem mais longo do que eu teria aguentado a pé, parando em vários pontos interessantes para ouvir nosso guia contar a história de praças, monumentos, estátuas etc. Achei curioso também sentir o clima do trânsito local…
Quando em Nova York, repeti a dose e adorei pedalar em meio a táxis amarelos na rua e às árvores do Central Park – novamente sem acidentes. Não lembro o nome da agência que nos guiou, mas o guia tinha um quê de Jack Black, foi engraçado. Dessa vez, economizei um baita tempo: era meu último dia na cidade e, em duas horas de tour de bike, conheci os principais pontos do parque famosete e aprendi bastante.
De volta à São Paulo, testei a bike do Itaú e fiz meu mini tour aqui na paulicéia (dentro do Parque Ibirapuera, por uma trilha que eu até então não conhecia). Agora, tô indo morar em um lugar em que todo mundo usa bicicleta para se locomover – certeza que farei muitos passeios por lá!
Enfim, recomendo a todo mundo fazer esses passeios turísticos de bike, independentemente da condição física (as agências tem grupos pra pessoas de todos os níveis, inclusive idosos!) e da familiaridade com a magrela.
A gente faz um pouco de exercício, conhece lugares interessantes e tem a oportunidade de ver as cidades por um ângulo inusitado – sobre duas rodas.