A fórmula do sucesso dos aplicativos de Facebook

Aplicativos invasivos no Facebook

Trabalhar com mídias sociais é assim. De tempos em tempos, surge um case bacana de uso das redes por uma marca que logo vira modinha. De repente, todos os clientes querem idéias na mesma linha. Em pouco tempo, a coisa degringola e, seja por iniciativa do cliente ou da agência acomodada, se estabelecem caminhos prontos para chegar lá, que não necessariamente funcionam para todo mundo. Aliás, é disso que se trata meu título falastrão: não existe fórmula mágica!

Foi assim com o viralzinho em 2007, é assim hoje em dia com o Facebook.

Já rolou um auê por conta do número de fãs, depois pela quantidade de “pessoas falando sobre isso”. A bola da vez é a taxa de engajamento.

Essa tirinha sintetiza um dos mais frequentes erros das marcas ultimamente. Quantos aplicativos nos obrigam a divulgar mensagens positivas sobre campanhas que nem sequer tivemos chance de conhecer para saber se queremos espalhar? E, quando a curiosidade vence o receio de ter algo publicado na sua timeline e a gente aposta, quantas vezes o aplicativo é desinteressante ou complicado demais?

No afã de conseguir atingir altos números como “pessoas falando sobre isso” e “taxa de engajamento”, os apps deixam de cumprir a principal tarefa: impactar cada usuário.

Pra gerar nele a vontade de espalhar sua mensagem por aí, o aplicativo precisa ser simples, direto e interessante. Por exemplo: quantas amigas suas este app “GNT Descubra-se” nos últimos dias? Um app fácil, sem muitos passos, que passa sua mensagem enquanto envolve a usuária em uma brincadeira interessante e que ainda a incentiva a mostrar o resultado para as amigas. Achei genial.

Aplicativo para Facebook GNT Decubra-seAplicativo para Facebook GNT Decubra-se

Da próxima vez que você passar ou receber um briefing de um app de Facebook, vale levantar essa discussão antes de mais nada. Menos números vazios, mais resultado com qualidade e tailor made. Os usuários e a marca agradecem!

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